sexta-feira, 22 de outubro de 2010

NeverSayNever

Então, que o circo realmente pegue fogo, que a platéia suma, a palhaça já perdeu a graça e abandonou tudo o que pensou que fosse sua vida. Realmente cansei de um amor inventado, da falsa inocência e também cansei de receber punhaladas pelas costas quando ainda me restam pessoas ótimas ao meu lado. Te amei do jeito mais profundo que alguém poderia te amar um dia, e isso passou, se foi, não existe nada mais. Todos sabem como sou, mas você não aceita minha maneira de ser, sabendo que eu te superaria rápido e que eu não morreria por um amor falho. Não diga nunca para os meus atos, para o que eu penso. Eu irei surpreender a cada dia que passar, fazendo você passar pelo o que eu passei. Ou não exatamente do mesmo jeito, porque na hora nenhum dos dois estaria amando como eu que amei por você. Então seria pior, dolorido e sem socorro. Não agrido violentamente, mas infelizmente minhas palavras valerão como mil socos no estômago.

terça-feira, 19 de outubro de 2010

segunda-feira, 11 de outubro de 2010

LIVEYOURLIFE

Libertar o seu ser-humano que há ao fundo, sorrir quando a nossa volta o mundo nos rende à tristeza, gritar em um momento de silêncio, chorar com olhos secos, fazer errado e proibido, pular sob a chuva, rir do triste, chorar do engraçado, insistir quando o que devemos fazer é desistir, abraçar quando o que realmente importa são palavras, falar quando o que realmente importa é um abraço, viver quando a morte nos procura. É fácil falar, mais fácil ainda de se fazer. A vida é pura festa, na maioria das vezes uma festa não pura, mas é festa, e festa só é boa quando se aproveita.
Viver, sonhar, amar, sentir, buscar, beijar, abraçar, comer, beber, calar, falar, jogar, dançar, viver, viver, viver e ser, acima de tudo, ser.

"Se há vida em cada olhar, libertar, e viver. Ser livre pra buscar, ser livre pra sentir o amor que a lua ensinou. Ser livre pra mostrar que o céu é logo ali. Ser livre ser o que sonhou."

domingo, 3 de outubro de 2010

Don't want to remember it.

Você tirou de mim coisas que mataram por dentro. Você me tirou lágrimas que nunca ousaram escorrer pelo meu rosto, tirou o meu senso crítico que me fez ouvir músicas que só me faziam pensar em você, me tirou também os meus melhores sorrisos, tirou minhas feições, tirou um pouco de tudo. Você chegou a tirar a minha vida. Depois disso tudo só me restaram as lembranças da sua voz dizendo 'eu te amo' sem amar, me fazendo pensar que eu amei por nós dois, que eu sofri por nós dois, eu fui mais você nesse jogo, enquanto pra você tudo não passava de uma brincadeira. Eu sofri, chorei, me acabei por você.
De repente o sol nasceu novamente pra mim, ele me mostrou que o mundo não girava em torno de você, ele me mostrou que eu tenho amigos e pessoas que posso confiar ao meu lado. Eu estava ao ponto de sentir pena de mim mesma, mas agora sinto pena de você por estar sozinho e principalmente por estar sem mim. Tudo aquilo que você havia tirado de mim, voltou em dobro. As lágrimas eu seco de tanto rir, agora eu tenho senso musical, lembra-se das músicas que me lembravam você? Eu não lembro o nome de nenhuma! Hoje eu dou risada sem saber o motivo, e a minha vida segue melhor do que nunca. Eu só tenho agora a te agradecer. Obrigada por me fazer entender a frase: "São com os erros que aprendemos a viver." Obrigada por me fazer conhecer os homens bons, os ruins e os do seu tipo.
Amor, qual era o nome dele mesmo?

sábado, 2 de outubro de 2010

E o amor...


... Sentimento tão absurdo e deprimente. Nos fere e nos mata. Faz sair da boca coisas que não fazem o sentido devido. As palavras se trocam, mudam de estrada ou até mesmo andam na contra-mão. Somos escravos do amor, ele nos laceia com uma corda de aço da qual não conseguimos desatar ao menos um nó. São dois corações batendo em prova de que nada é por acaso. Mas, o amor é por acaso. Não escolhemos a quem amar ou a quem querer... Ele é o ridículo da vida. Um sentimento tão generoso que nos faz sofrer e nos puxa para perto da decepção. O amor é um misto de sentimentos. Ele une de início a felicidade, ele nos dá um pouco de ódio, no fim ele nos surpreende, nos entrega o ódio, a saudade, o sofrimento, o desespero, a tristeza... E ainda nos impressionamos quando isso acontece. O amor deveria ser rotina humana. Iríamos viver dele e o fim não seria nosso problema, já iríamos ter consiência do que aconteceria. Como em um conto de fadas que no fim sabemos que temos o "final feliz". O fim uma vez muda, e deveríamos aproveitar esse 'fim' pelo tempo que ele durar, mesmo que ele dure até a morte. O fim do amor é absurdo. Eu não sou dona do amor, sou dona da minha vida, a qual recebeu facadas, a qual teve ódio, sentiu saudade, sofreu, se desesperou e entristeceu. Eu não vivo de passados, então largo todo esse rancor e vou seguindo até que o meu fim de amor surpeenda-me.